Indicação de Isac, Escola Municipal abandonada será totalmente recuperada

Durante a primeira sessão do segundo semestre da Câmara Municipal de Aracaju o vereador Isac Silveira (PCdoB) utilizou a tribuna, no pequeno expediente lembrando o primeiro. “Nós, certamente, fizemos um primeiro período muito produtivo, aonde pudemos discutir aqui os projetos, e diversas questões deste parlamento da nossa capital de forma muitas vezes acalorada, mas apesar de tudo buscando soluções para as mazelas e as dificuldades que nossa capital passa.” Logo em seguida, lamentou a situação que a cidade passa. “Em Aracaju não acontece como na música americana “Love is in the air”, o amor está no ar. Aqui é a dificuldade que está no ar. E respira dificuldades profundas”, disse o vereador.

Ele citou durante seu pronunciamento que esteve no Hospital Nestor Piva conversando com os trabalhadores que estão em greve há 17 dias, e cobrou atitudes da prefeitura. “Nós já começamos esse segundo período legislativo tendo que buscar com o executivo a abertura imediata de diálogo com os trabalhadores que estão em greve. Os enfermeiros já estão em greve, os técnicos de radiologia já estão em greve, os técnicos de enfermagem, toda essa gama de categorias”, desabafou.

Isac informou aos demais vereadores que na manhã da próxima quarta-feira, os servidores em greve vão estar em frente à Câmara atrás de vereadores que queiram somar com a categoria.  “É algo assustador saber que em pleno século XXI, as categorias estejam ainda pleiteando reunião para discutir pauta de negociação”, falou o parlamentar. Para Isac a Câmara deve ser a interlocutora entre servidores e o poder executivo. “Há um tempo dissemos ao prefeito Edvaldo Nogueira que precisávamos instalar uma mesa de negociação, e que essa mesa tivesse um espaço para que os vereadores que de dispusessem, pudessem contribuir para as negociações, mas parece que a mesa ainda não surgiu. Temo que isso aguce, dificulte as relações entre o município e os servidores”.

“Se a prefeitura de Aracaju entender que não deve abrir pauta de negociação, nós vamos recorrer a todas as instituições que podem defender esse processo, a exemplo do Ministério Público. Chegou a hora da Secretaria de Planejamento negociar com todas as categorias, apontar as dificuldades, mas também apontar as soluções”, concluiu o Isac Silveira.

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